Seja bem-vindo!































Neste blog exponho um pouco do meu modo de pensar e de sentir. Aqui expresso o que penso sobre o ser humano, a sociedade em que vivemos e a vida de um modo geral. Aquele abraço!































































































































Elisangela Furtado

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Neste blog exponho um pouco do que penso e sinto sobre o ser humano, a sociedade e a vida de um modo geral. Espero que de alguma forma os meus textos possam levá-lo(a) a refletir um pouco sobre a arte de viver.

Um forte abraço!



Elisângela Furtado

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

FIM DE ANO






Esta é uma época em que as pessoas costumam parar para refletir sobre os erros e acertos cometidos ao longo do ano. É bom relembrar os bons momentos, as conquistas realizadas... E quanto aos erros, as atitudes precipitadas, os sonhos não concretizados - vale a pena repensar e buscar novos caminhos para atingi-los e nos questionarmos se o que buscamos nos fará de fato mais felizes.
Assisti a uma matéria da Globo agora pela manhã em que eram mostradas as tristes conseqüências da chuvarada em São Paulo, na qual o jornalista Chico Pinheiro chamou a atenção para a aglomeração de pessoas, que mais parece um formigueiro humano na 25 de março. Todos ávidos por comprar e, para isso, enfrentam congestionamentos, espremem-se em meio à multidão, como se o mundo fosse acabar nas próximas horas e como se o presente comprado fosse a coisa mais importante desta época natalina.
Não gosto do consumismo que assola as pessoas nessas datas comemorativas: dia das mães, das crianças, natal... Mas como vivo neste planeta, também costumo presentear algumas pessoas queridas, tomando o cuidado de não exagerar, de não atribuir maior valor ao presente que aos sentimentos, as atitudes que tenho para com essas pessoas.
No último dia das crianças, me vi arrastada por essa onda de consumismo, comum nessa data, num shopping aqui da minha cidade. Nunca me senti tão mal dentro de um shopping. Filas e filas nas lojas, pessoas espremendo-se nos corredores, filas para a escada rolante... Resumo da ópera: saímos de lá sem o presente da criança em questão, que era a menos preocupada com tudo isso. Com apenas 9 meses de idade, não tinha noção do que aquelas pessoas faziam num feriado, enfrentando filas quilométricas, em vez de estar curtindo a data em paz, em seus lares ou em um lugar mais tranqüilo.
Será que a felicidade pode ser medica através dos bens que consumimos? Óbvio que precisamos consumir coisas que tornem nossa vida mais agradável, mais confortável, merecemos vestir-nos bem, alimentarmo-nos bem, temos direito ao lazer... Mas não consigo ( e nem quero) me adaptar a uma sociedade paranóica, que necessita trocar o celular todo ano, que é refém do avanço tecnológico, do modismo e da falta de interiorização, da massificação... Não, já decidi! Prefiro seguir na contramão! Eu só quero é ser feliz!

Feliz natal a todos e que DEUS nos dê bom senso, sabedoria e nos capacite a encontrar a verdadeira FELICIDADE, aquela que permanece mesmo quando não estamos com saldo bancário positivo e nem temos dinheiro para uma ceia de natal farta.
Busco a felicidade que vejo em muitas pessoas simples, que são felizes porque já entenderam que a saúde, a paz de espírito, a união familiar, o viver bem com os amigos e, acima de tudo, viver em comunhão com DEUS são os verdadeiros tesouros que valem a pena perseguirmos. O resto...Ah, o resto é vaidade!

22/12/10

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

FELICIDADE GENUÍNA

Felicidade...

Ah, é bem menos complicado encontrá-la que possamos imaginar!
Para encontrá-la não precisamos maquiagem, super produção, roupa cara...
Em geral, a encontro nas coisas simples:
Na descontração, no dia-a-dia...
Na ingenuidade da criança,
Na falta de competitividade,
No carinho sincero,
Na palavra amiga,
Sem discursos ensaiados,
Na falta de pretensão,
Na despreocupação em convencer, em provar algo...
Encontro a felicidade
Quando deixo fluir...
Quando não programo,
Quando não planejo tanto,
Quando topo viver o hoje, sem tentar modificar o imutável.
Não é fácil...
Mas é maravilhoso
Usufruir do milagre da vida
Sendo simplesmente o que somos
E aceitando-nos assim!
Obrigada, ó Deus, pela vida e por saber que estás comigo.

18/11/10

domingo, 10 de outubro de 2010

É PRECISO FILTRAR O ESSENCIAL


Somos bombardeados por informações a todo instante, seja pela TV, pelo rádio, pela Internet ou pelos jornais. Isso sem falar das informações que nos chegam através das conversas informais com os familiares ou colegas de trabalho. Por mais que nos esforcemos, nosso tempo é pouco para darmos conta da demanda de informações veiculadas todos os dias. Procuro assistir aos noticiários, ler jornais e revistas. Minha profissão exige de mim uma constante atualização.
Gosto de me informar, mas confesso que passo por momentos de alienação. Já vivi um momento de extrema ansiedade por conta disso. Queria sempre mais informações. Fui assinante de uma revista semanal de grande circulação e ficava mal quando recebia um exemplar e não tinha dado conta de ler o anterior. Comecei a rever essa neurose. Há épocas em que estou tão focada em determinados objetivos, que mesmo que me ponha sentada de frente a TV, minha mente não está ali e portanto não consigo assimilar o que está sendo transmitido. O nosso cérebro é bem mais sábio que nós e sabe a hora de bloquear o excesso de informações, fazendo um "Stop".

Segue uma matéria interessante sobre a importância de sabermos filtrar o que é realmente importante.





De quanta informação realmente precisamos?

Que atitudes podemos tomar em nossas vidas para que a sociedade da informação não nos engula? Esta pergunta foi feita para psicólogos pelo site Ser Melhor e suas respostas podem ser lidas neste artigo.



Introdução
A sociedade da informação chegou definitivamente e sua expansão se deveu indubitavelmente a Internet. Nela podemos encontrar praticamente tudo que procuramos; desde a nossa música predileta até aquela que apenas ouvimos quando eramos crianças, sem deixar de lado as novidades que sempre aparecem.

Hoje as pessoas fazem pesquisas na Internet sobre seus problemas antes de ir a seus médicos, a fim de verificar informações. As notícias podem ser consultadas diariamente sem a necessidade de se comprar um único jornal e sem se gastar praticamente nada, somente acessando portais online, blogs, rss, boletins informativos especializados e etc.

Fazer um curso agora não depende mais de se inscrever em uma escola física ou sair do país. Com alguma vontade se consegue aprender sozinho e de graça em redes sociais, utilizando cursos online ou simplesmente navegando.

Mas a sociedade da informação não se restringe apenas a Internet, apesar desta ser seu ícone. A TV (considerando-se suas óbvias limitações de programação), o rádio, as bancas de jornal, as inúmeras publicações altamente específicas e segmentadas para públicos que vão dos churrasqueiros de domingo até as pessoas que desejam decorar apertamentos de até 45m2 ou obter material especializado são outros exemplos de como a informação está disponível e relativamente barata, quando não de graça.

A especialização tornou nossa maneira de viver muito diferente, mais personalizada, tando na vida familiar, no lazer ou em nosso trabalho.

Porém, a Informação começa a nos cobrar um preço alto por tudo que tem nos dado. O que parecia um milagre, uma dádiva da dita “modernidade” vem mostrando seu lado perverso. Esta sociedade consome e produz informação em quantidades e velocidades tão assombrosas que não conseguimos mais acompanha-la. E a pergunta é: como nos mantermos informados com tanta informação (parece paradoxal, não é)? Que tipo de informação devemos assimilar e qual devemos descartar? Como podemos acompanhar os avanços e as novidades? Precisamos mesmo de todas as novidades?

A informação está não um passo além, mas sim uns quatro ou cinco. Ao mesmo tempo o “mercado” nos diz para sempre estarmos atentos a tudo, ficar “ligados”, “antenados” no que acontece se não podemos “ficar para trás”. Isto tem gerado angústia, depressão, ansiedade e etc. em uma quantidade cada vez maior de pessoas. Esta impotência diante do conhecimento tem gerado doenças de natureza mental e até mesmo físicas, pois ambas caminham, em muitos aspectos, juntas.

Com o intuito de tentar discutir este problema, o do excesso de informação, e de tentar trazer alguma luz a respeito do tema o site Ser Melhor consultou psicólogos e lhes fez a seguinte pergunta: “Que atitudes podemos tomar em nossas vidas para que a sociedade da informação não nos engula?”. Abaixo colocamos suas respostas para que você, leitor, possa refletir e até mesmo seguir suas dicas.


Respostas dos Psicólogos


Gabriela Malavazi

É verdade. Diariamente somos bombardeados por centenas de informações do específico ao geral de um assunto. Paralelo ao excesso de informações existe um apelo para a competitividade, para corrermos atrás de tudo, sermos empreendedores, ativos, espertos, senão morreremos na sarjeta da exclusão.

Esses são os valores do capitalismo. Mas, se pararmos um pouco para pensar, veremos que é impossível esgotarmos o conhecimento sobre qualquer assunto. Saber limites, trabalhá-los e aceitá-los é uma boa forma de contenção destas angústias.

Bem como saber filtrar o que realmente nos interessa para o momento. Aprendemos aos poucos, aliando informação com experiência, ou teoria com prática como dizem, não? A voracidade, a ansiedade por 'engolir' tudo ao mesmo tempo só pode causar indigestão. Há tempo para percebermos as coisas, aliarmos ao que sentimos e vivenciamos e aprendermos com a experiência. Vale o auto-conhecimento neste processo, inclusive se nos percebemos 'tomados' por esta ansiedade.

Que conflitos podem estar por detrás deste comportamento? Há momentos em que esta reflexão pode ser necessária e, se não conseguimos sozinhos, a ajuda de um profissional pode ser valiosa. Afinal, atenção e cuidado com as nossas atitudes são sinais de preservação das nossas vidas de forma respeitosa e saudável.


Valquiria Lis Shinkai

Informação. Dar forma, colocar na fôrma, criar, representar, esta é sua análise etmológica
Vivemos em fôrmas e tentamos insistentemente dar forma ás fôrmas que vivemos
Que atitude podemos tomar diante de tantas informações?
E diante de nós mesmos? de nossas próprias fôrmas?
Como fazer para que algo não nos engula, se nos engolimos o tempo todo?
Se mal nos digerimos, como digerir a diversidade, o conhecimento, a rede, a globalização?
Buscamos fora de nós. Respostas, novidades, inteligencia. Emoções. Sentimentos. Amor.
Algo que faça sentido. Que nos dê um sentido.
Conhecimento que nunca se transforma em sabedoria.
Mente que não se renova, não ousa, não cria.
Mente pequena que nos dá tão pouco.
Mente de fora.
Nada existe de fora para dentro, tudo existe de dentro para fora.
Não existe nem fora, nem dentro.
Somos o que devemos ser.
Somos o que precisamos ser
somos o fora e o dentro.
Somos a diversidade, o conhecimento, a rede, a globalização;
Somos tudo e tudo em nós se manifesta.
A informação está fora e está dentro
A mente cotidiana nos leva para fora, para a fôrma, para a massa, para a soberba
A grande mente nos leva para dentro, para o inter-ser, para a imensidão, para a expansão
Para um coração iluminado, que nos informa com sua grande sabedoria
O que realmente devemos saber.

Obs: fôrma foi acentuado para diferenciar de forma.


Marcos Braga

Alguém uma vez me disse: “Quando uma pessoa vai dormir e acorda no dia seguinte já está desatualizada em relação a qualquer assunto”. Talvez seja uma afirmação um pouco drástica, apesar de estarmos vivendo na Era do Conhecimento e a produção de informação está tão veloz que é praticamente impossível acompanhar o que há de novo.

O mercado de trabalho segue essa tendência, hoje as empresas de forma geral querem uma pessoa que conheça um pouco de cada assunto, ou seja, uma profissional que seja especialista na sua área e ao mesmo tempo conheça vários outros assuntos, como outras línguas, informática, etc. Porém, estar sempre atualizado não é fácil, exige tempo e dedicação; e aqui está o grande problema, o tempo para dedicar a produção de conhecimento, a maioria das pessoas acredita não ter essa disponibilidade, o que causa grande angústia e dificuldades de adaptação a essa nova era, parte do estresse que ocorre no ambiente de trabalho é devido ao medo de perder o emprego por se sentir ultrapassado ou pela competição para conseguir uma vaga melhor, que é destinada a quem está melhor preparado.

Uma sugestão para não entrar numa crise existencial por não conseguir saber tudo é priorizar aquilo que é mais importante. Não é possível saber tudo, porém alguns assuntos são importantes para cada pessoa e conhecê-los bem faz grande diferença. Outro ponto importante é garantir um tempo para o lazer, e também para o “ócio” como aponta Domenico de Masi no seu livro “O Ócio Criativo”.


Salete Monteiro Amador

Como tudo na vida, o desequilíbrio traz muitos males. É impossível acompanhar a tudo! Mas é possível estar bem informado naquilo que nos interessa, sem que isto nos prejudique.

Acho que em primeiro lugar devemos ter claro que áreas ou interesses nos agradam ou são fundamentais para a nossa vida e também para o trabalho que realizamos. A partir disto focar nesses assuntos sem se alienar de outros acontecimentos importantes para o nosso contexto de vida como notícias do bairro e cidade onde moramos.

Isto me faz lembrar do processo de memória de nosso cérebro. Ele está em contato com milhares de informações, mas só armazena na memória, por mais tempo, algumas delas, as mais indispensáveis (como nossa história de vida) e marcantes (como momentos com alta carga afetiva, seja de paixão ou de trauma). Para guardar novas informações o nosso cérebro faz uma seleção, dispensando dados antigos sem utilidade para nós. Assim, não lembramos de tudo o que nos aconteceu na vida com todos os detalhes, mas sim de situações e eventos mais importantes e indispensáveis para a nossa identidade.

Se nosso cérebro só armazenasse informações novas sem critério e não se desfizesse de nada então acredito que talvez enlouqueceríamos, perdidos num excesso de tudo.

Assim acho que o melhor caminho é o do meio: olhar para dentro de nós, escolhermos as informações que nos interessam (por prazer e por necessidade de atualização), o que é necessário para nossa carreira e para conviver num mundo que muda constantemente, sem com isto perdermos a nós mesmos, o contato com a natureza, amigos, estar em silêncio, etc.





Autor(a): Salete Monteiro Amador


Psicóloga formada pela PUC-SP
Aprimorada em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde/FUNDAP.
Supervisora e Terapeuta Comunitária formada pelo Dr. Adalberto Barreto.
Realiza atendimento psicológico em consultório particular (Vila Madalena).

Contato: salete_psi@yahoo.com.br


10/10/10

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Há tempo para tudo




Normalmente sou bem reflexiva... Penso muito! Segundo o que já li do Augusto Cury, tenho SPA- síndrome do pensamento acelerado. Mas dizem que não transpareço isso. Passo uma caaaaaaaaaaaalma que nem sempre reflete o meu interior. O fato é que acelerar demais é ruim e a apatia é péssima. Tento encontrar o meio termo. Como diz diz a bíblia: Há tempo pra tudo... Tenho tentado respeitar meus desejos e no dia em que me dá vontade de parar, quando posso, eu paro.
A pessoa que eu preciso satisfazer primeiramente sou eu mesma. Não tenho que parecer estar o tempo todo feliz, disposta, sorridente só para agradar aos que me cercam. Mas às vezes cometo esse erro – de querer agradar mais aos outros que a mim mesma.
Ditado velho, mas certeiro é o que diz “ se não amo a mim mesma não posso amar os outros” ou “se não me amo, não posso querer que me amem.”
Hoje é um desses dias em que resolvi fazer pausa total e me permitir não fazer nada (ou quase nada). Fiquei quietinha, na minha.... E sabe que isso me faz bem? De vez em quando é bom parar. Lógico que não dá pra isolar-se, viver numa bolha, mas o silêncio e o isolamento programado me ajudam a organizar os pensamentos, a me ouvir e a recarregar a bateria.... Amanhã é outro dia, pode ser que eu queira estar no meio na multidão... Mas hoje não.

19/07/10

sábado, 3 de julho de 2010

¡ADIÓS, DIEGUITO!


A Copa 2010 acabou! Pelo menos para mim e para aqueles brasileiros que, como eu, só entendem que a copa está rolando enquanto o Brasil está na disputa. Acabou ontem, após a nossa seleção ser eliminada pela Holanda.
Cento e noventa e três milhões de brasileiros sentiram o gostinho do Hexa após o gol do Robinho. Mal podíamos imaginar que ali daríamos nossas últimas “vuvuzeladas” pra valer nesta Copa. Continuamos a torcer... ensaiamos alguns gritos de gol ainda, com chutes que infelizmente não entraram, como o de Kaká. Ficamos felizes quando o juiz deu 5 minutos de acréscimo... Nem tudo estava perdido. Poderíamos empatar e ir para a prorrogação. Até na disputa de pênalti poderia ser... O importante era ir para as semifinais. Mas não deu! O Brasil não conseguiu “espremer a laranja” e teve de sentir o gosto amargo da derrota.
Na luta entre razão e emoção, venceram os racionais holandeses, que enfrentaram no segundo tempo, um time nitidamente desestruturado emocionalmente, após o segundo gol dos adversários.
Após o jogo pude constatar claramente que para a grande maioria dos brasileiros a copa realmente tinha acabado e tínhamos de retomar o ritmo normal de nossas atividades. Se ganhássemos o dia teria cara de domingo, com festas comemorativas, como perdeu voltou a ser uma sexta-feira qualquer. Guardei minha vuvuzela na bolsa , fui ao médico, vi pessoas circulando nas ruas como num dia de semana qualquer...
No consultório, pela TV, vimos Gana ser desclassificada. Nem isso para nosso consolo!
Mas nem tudo estava perdido: hoje o jogo da Argentina x Alemanha teve cara de final de Copa e, para a maioria dos brasileiros, a emoção foi igual ou maior que se tivéssemos trazido a taça! Vimos “Don Diego Maradona” dançar um tango “muy dramático” . "¡Adiós, Dieguito! " "¡No llores por él, Argentina!"

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Sonhar sempre!











Precisamos de sonhos que nos motivem a viver. Acordar a cada dia é mais fácil e prazeroso, se temos uma meta a alcançar. E nem sempre é fácil atingir o nosso alvo. Precisamos arregaçar as mangas e buscar realizar o que sonhamos. Esse sonho pode ser um amor a ser conquistado, um curso a ser realizado, um emprego... Não importa qual seja... Se é importante para nós, devemos persegui-lo. Mas sem dúvida, além de nossa determinação, tem grande peso o apoio dos que nos cercam.
Como é bom poder contar com uma palavra amiga, com um incentivo, um elogio sincero. Muitas vezes tudo o que precisamos é ouvir: “Você consegue!”, “Não desanime!”, “Você é capaz!”.
Algumas pessoas são especialistas em atirar entulhos nos sonhos alheios. Se não conseguem algo, tentam desestimular o outro a conseguir. Fazem isso através de comentários que desencorajam ou simplesmente se omitem. Calam-se, quando poderiam encorajar o próximo em sua caminhada.
Aprendi que, mesmo que tentem nos desanimar , temos de ter determinação, crer em Deus, em nós mesmos
e , sem alarde, seguir...
A jornada é mais árdua, mais difícil quando em vez de incentivadores, encontramos pessoas que torcem contra. Mas o êxito não é impossível.
Não deixemos que nossos sonhos sejam enterrados por quem já desistiu de sonhar!

Elisângela Furtado

segunda-feira, 3 de maio de 2010

QUERO AMIGOS HUMANIZADOS






Muito já se escreveu em prosa e em verso sobre a AMIZADE. É possível ser feliz sem amigos? Não, é impossível. Necessitamos ser ouvidos, acolhidos, incentivados, amados.
Há pesquisas que comprovam que pessoas que têm amigos cuidam-se mais, produzem mais no ambiente de trabalho, enfim, são mais felizes.
No entanto, a relação de amizade pressupõe reciprocidade. É preciso ouvir para ser ouvido, acolher para ser acolhido, amar para ser amado. E é desnecessário dizer que amizade é algo que surge de forma espontânea, cativando e deixando-se cativar.
Bom mesmo é ter amigos que sabem ser amigos, aqueles que compartilham conosco tanto os momentos felizes quanto os tristes. Terrível ter amigos que só querem dividir as glórias, contar bravatas de sucesso. Nunca sentem medo, insegurança, não têm problemas... Se acham auto-suficientes. Você se sentiria à vontade para contar um problema a alguém assim? Difícil, não?
Quando convivemos com alguém mais humanizado, que compartilha suas dores e não nos julga quando lhes confidenciamos uma fraqueza, um problema, sentimo-nos bem, relaxamos, percebemos que não precisamos escolher palavras, pois estamos diante de um AMIGO.
Certamente nos alegraremos quando esse mesmo amigo que divide suas dores, vem compartilhar uma vitória, um sonho concretizado, um sucesso pessoal.
Amizade é uma via de mão dupla: devemos doar e não apenas desejar receber.

Elisângela Furtado

“Os homens compram tudo pronto nas lojas... Mas como não há lojas de amigos, os homens não têm amigos.”
Antoine de Saint-Exupéry

sábado, 1 de maio de 2010

Não quero perder o melhor


Como todas as pessoas, tenho habilidade para algumas coisas e não tenho para outras. Houve um tempo em que eu tive medo da tecnologia. Medo de não me adaptar à internet, de ficar ultrapassada... Lembro-me de uma época em que o computador era minha ferramenta de trabalho num curso de idiomas. Eu ainda não tinha PC em casa. Nossa! Como apanhei!! Mas aprendi e hoje não tenho mais medo desse “bicho papão” chamado computador. Gosto de navegar, de “orkutar”, de teclar... enfim, virei “internauta”.
Ainda demoro um pouquinho para me familiarizar com certos aparatos eletrônicos. Quando estou diante de um novo modelo de celular ou tenho que instalar um DVD ou algo do tipo, ainda apanho um pouco. Se tenho quem faça por mim, confesso que me acomodo. É que sou de uma geração que não nasceu “conectada”. Na minha época - Ai! Quando falamos isso, não tem mais jeito, estamos saindo mesmo da juventude e caminhando para a maturidade ou sei lá como chamam agora. Mas, na minha época de escola, os professores não precisavam competir com celulares, MP3, MP4...MP 1000. Naquela época já não era tão fácil, mas agora, diria que está mais complicado atrair a atenção dos adolescentes, uma geração que, em sua maioria, sofre da SPA – síndrome do pensamento acelerado. Muitos jovens não têm paciência para ficar horas assistindo às aulas, não querem “perder” tempo lendo um livro, preferem buscar no “Google” um resumo da obra. E por contentarem-se com os resumos, perdem a essência da obra, perdem seus melhores capítulos, não se aprofundam. E como no filme “Click”, estão querendo acelerar tudo... E podem acabar por perder o melhor da vida.

Elisângela Furtado

sábado, 24 de abril de 2010

FLU, FLU, FLU...






Sou torcedora
Torcedora de paixão.
Se um dia você , Flu, for rebaixado
Onde você estiver, eu vou estar,
Em qualquer estádio,
Em qualquer lugar.
Flu, flu, Flu..
Eu sempre te louvarei
Eu sempre te amarei
E sempre vou torcer por você
Tricolor, no meu coração
Você será eternamente campeão
Mesmo na segunda divisão.

(Poema escrito pela minha querida aluna Kamilla. E olhem que ela nem é tricolor, hem, gente! Obrigada pelo carinho, Milla!)

AUTOESTIMA


Gosto de ler e refletir sobre este tema. Vivemos tempos de excessivo estímulo à busca da beleza "ideal". Mas qual será a beleza ideal? Será aquela propagada pela mídia, que mostra modelos magérrimos, mulheres de corpos esculturais? Não deve ser difícil manter um corpo "perfeito" quando se investe boa parte do tempo em SPAs, academias... Não estou aqui propondo uma revolução contra os adeptos às atividades físicas, até porque, respeitando o meu ritmo , também pratico. Mas pratico porque sei que faz bem a minha saúde física, mental... e claro, consequentemente isso pode trazer benefícios estéticos. Sou contra a paranoia da beleza buscada a qualquer preço, como se só importasse um tipo de beleza: a física. E onde ficam a "beleza intelectual", "espiritual", "emocional"? Em seu livro "Não tenha vergonha de ser bonita", o Dr. Rolando Zani aborda este tema de forma muito interessante, fazendo-nos refletir e querer buscar os mais variados tipos de beleza, de forma saudável e inteligente. Também recomendo o livro "A ditadura da beleza e a revoluçõa das mulheres", do Dr. Augusto Cury. Segue, abaixo, um artigo muito interessante acerca do tema, extraído da internet.





RESGATE DA AUTO-ESTIMA


A melhor maneira de viver bem

Muito se fala sobre auto-estima, mas poucas pessoas entendem o seu verdadeiro significado. Cuidar de sua auto-estima vai muito além de visitar o cabeleireiro ou comprar aquela roupa nova. Aliás, estas nem são condições necessárias para o cultivo da auto-estima.

Todos conhecemos, em tese, a definição básica de auto-estima: é a estima que tenho por mim mesmo, ou seja, o quanto me valorizo. O quanto me quero bem e me aceito.

Vamos aperfeiçoar esta definição, dizendo que a auto-estima é um ato de amor e de confiança consigo mesmo. Precisamos entender bem que são as duas coisas juntas: o "amor próprio" e a "autoconfiança". Faltando um destes ingredientes, não teremos uma auto-estima verdadeira.

Amar a si mesmo sem confiança nos seus atos ou pensamentos não resolve. Neste grupo temos as vítimas, aquelas pessoas que desejam algum "bem" para si, mas se lamentam por não terem condições de consegui-lo.

Confiança em seus projetos ou na sua capacidade de conquista sem o amor próprio também não traz felicidade. Neste último grupo, vemos a maioria das pessoas mergulhadas no estresse social, preocupadas em ter e poder, mas esquecendo de ser.

Infelizmente, trazemos uma tremenda dificuldade em cultivar estes dois ingredientes da auto-estima (o amor próprio e a autoconfiança), por eventos que se manifestaram desde a nossa criação. Quantas vezes, por medo do egoísmo, deixamos de lado nossa própria vontade para fazer tudo o que o outro queria. Só que auto-estima não tem nada a ver com o egoísmo. O egoísta é um ser vazio e solitário que precisa cada vez mais de coisas e pessoas que o preencham. Gente com boa auto-estima, apenas reconhece que, c omo qualquer ser humano, tem o direito valorizar e satisfazer suas vontades.

Mas, aprendemos a cultivar uma "personalidade ideal" e, portanto, tivemos que engolir nossos sentimentos. Em nome de Deus, da moral ou da boa educação, o importante era "fazer a coisa certa", mesmo que aquilo estivesse contrariando nossa natureza.

Pior ainda quando passamos a desejar um "corpo ideal". O ideal é apenas um sonho, uma projeção. Com isto, vivenciamos um estado profundo de angústia, pois comparamos nosso corpo com "modelos" e percebemos o quão diferente somos daqueles seres perfeitos e maravilhosos que deveríamos ter sido.

Na verdade, a cultura, a mídia e até mesmo nossos familiares contribuíram fortemente para gerar este quadro: "Está na moda quem usa tal roupa"; "Sem estudo você não é nada"; "Você será aceito somente se fizer isto e não aquilo...". É claro que, muitas vezes, isto aconteceu por ignorância, e não por maldade. Se tivessem acesso a determinadas informações, certamente as atitudes de nossos pais seriam diferentes.

DESENVOLVENDO SUA AUTO-ESTIMA

O resgate da auto-estima acontece quando você decide que só precisa ser quem você é. Você pode confrontar as opiniões, e não ficar preso a um único ponto de vista. Mas descobre que, se no passado era importante ouvir e respeitar as ordens dos adultos, hoje você pode ser dono (ou dona) de seu próprio destino. Passa a respeitar mais suas próprias idéias, porque, automaticamente, está se ouvindo mais. É por esta razão que gente que tem uma boa auto-estima nunca se sente sozinha, pois solidão é a distância que se tem de si próprio.

Entenda que você não veio a este mundo para corresponder às expectativas dos outros, por mais que você os ame. Se fizer isto, nunca será o "bastante", nunca sentirá que conseguiu. Você não é propriedade de ninguém, assim como não precisa mais assumir "o outro" como propriedade sua. Assumindo que você não é responsável pela felicidade alheia, também não responsabilizará ninguém pela sua própria felicidade. Os outros estão em sua vida para fazer companhia e não para se aprisionarem emocionalmente.

Cultivando sua auto-estima, será uma pessoa mais consciente, mais responsável por seus atos. Sentirá que está mais íntegro e que é alguém valioso para si mesmo. Perceberá que tem todo o direito de honrar suas necessidades e vontades que considerar importantes. Aprenderá que merece ter atitudes de carinho consigo mesmo, como, por exemplo, preparar a mesa do café, mesmo quando está sozinho, ou permitir-se ir ao cinema, ainda que ninguém queira lhe fazer companhia. Você é a sua grande companhia, e, se entender isto, poderá iniciar uma das melhores fases de sua vida.

fonte:www.maisde50.com.br
*Chris Almeida é filósofo e psicoterapeuta

Pesquisa: Dra. Elaine Marini.

Elisângela Furtado

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Amadurecer

 

            Amadurecer traz mais benefícios que malefícios seguramente!
Traz serenidade , traz a autoconfiança de quem já não precisa ser amado por todos, mas contenta-se em ser querido por quem realmente importa.
Com a maturidade vem a necessidade de desacelerar e de se procurar fazer bem algumas coisas, pois não se pode fazer bem e dedicar-se a muitas coisas ao mesmo tempo.
            Amadurecer bem é poder olhar para trás e perceber que hoje você é uma pessoa melhor do que algum tempo atrás, apesar das rugas que os cremes não vão poder esconder por muito tempo. Será que vale a pena enrijecer o sorriso com botox para ocultar as marcas do tempo?
            Afinal, amar-se e cuidar-se é necessário mas a verdadeira beleza não se adquire nas academias, nem nos salões de beleza . Ela só pode ser encontrada dentro de cada pessoa, olhando-se atentamente para si próprio e afirmando-se para si mesmo:
            SOU UMA PESSOA ÚNICA E ESPECIAL, CRIADA COM MUITO AMOR POR DEUS. NASCI PARA SER FELIZ. POR ISSO ME AMO MUITO!
Olhemos mais para o conteúdo que para a embalagem e certamente seremos pessoas mais realizadas!
 !

Elisângela Furtado

SARAH


Sarah, minha linda princesinha
Você nos traz alegria
Você nos traz a vontade
De lutar por um futuro feliz
Você é bênção
Você é luz
Sua chegada ilumina
E alegra esta família
Você merece toda a felicidade
Sarah, Sarah, Sarah!
Princesinha tão amada,
Receba o nosso amor!


(Poema dedicado a minha sobrinha amada)

ESTAR NA MODA

MUITA GENTE HOJE EM DIA
VIVE SÓ DE APARÊNCIA
QUER USAR ROUPA BONITA
MAS NÃO USA A INTELIGÊNCIA

CELULAR: SÓ ÚLTIMO MODELO
MP3, MP4, MP5...
NOTEBOOK, I POD, I FONE
AI QUE TRISTEZA QUE EU SINTO.

TEM MIL AMIGOS NO MSN
SEU ORKUT É LOTADO
MAS QUANDO CHEGA O FIM DE SEMANA
FICA SOZINHO EM CASA, ABANDONADO

AMIGOS, SÓ VIRTUAIS
PROGRAMAS , SÓ OS DO COMPUTADOR
QUE GERAÇÃO É ESSA
QUE VIVE CARENTE DE AMOR?

MEDE A FELICIDADE ATRAVÉS
DOS BENS QUE CONQUISTOU
VIVE EM ETERNA DISPUTA
COM O SEU COLEGA “DOUTOR”.

É BOM APRENDER SEMPRE
LEGAL CONQUISTAR COISAS ÚTEIS
SÓ LAMENTO PELOS QUE SE TORNAM
A CADA DIA SERES MAIS FÚTEIS

A FELICIDADE GENUÍNA
PODE SER ENCONTRADA ALI
NA CALÇADA DA SUA CASA
SEM FAZER TIPO, A SORRIR!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

TODO SONHADOR É UM LOUCO!



NÃO É NADA FÁCIL
NADAR CONTRA A MARÉ
A GENTE É CHAMADO DE LOUCO,
INGÊNUO E ATÉ “MANÉ”.

MAS OS GRANDES HOMENS,
AQUELES QUE SE DESTACARAM,
JÁ FORAM CHAMADOS DE LOUCOS
E NEM POR ISSO DESANIMARAM

SE VOCÊ POSSUI UM SONHO
POR MAIS ESTRANHO QUE ELE PAREÇA
LUTE ATÉ O FIM!
SE CAIR, LEVANTE E ERGA A SUA CABEÇA

PARA LHE APOIAR SURGEM ALGUNS,
PARA LHE DESANIMAR MUITOS SURGIRÃO
ENTÃO SE QUER UM CONSELHO, OUÇA:
SIGA APENAS O SEU CORAÇÃO!

O VALOR DA PALAVRA EMPENHADA

Hoje me decepcionei por acreditar,
Me decepcionei porque sei
Que, assim como eu,
Muitos acreditaram
Na palavra empenhada.
Aprendi ao longo dos anos
Que jamais devemos prometer o que não podemos cumprir.
Por isso ,esforço-me ao máximo para não dizer um “Sim”
Quando no momento só tenho um “não” a oferecer.
Mas mesmo em meio a tamanha decepção percebi
Que sempre existirão aqueles com quem poderei contar.
Aqueles que também acreditarão
E, que como eu, algumas vezes se decepcionarão
Mas que nem por isso deixarão de tentar.
Acredito numa sociedade
Em que a palavra empenhada tenha mais valor,
Em que o verbo “respeitar” seja conjugado por todos,
Numa sociedade, onde valha a pena sonhar
E na qual se possa contar com aqueles que hoje
Deveriam dar exemplo de moral e decência.
E porque acredito que ainda é possível construir
Tal sociedade, continuo educando e propagando
O valor da palavra empenhada.

20/09/09

SABER OUVIR


Eu estava tão preocupada.
Carregava um fardo em minhas costas!
Será que resolverei este problema?
Como enfrentarei aquela situação?
Sentia-me ansiosa, agitada ...
Foi quando Deus comunicou-se comigo
Através de uma criança
Que eu jamais tinha visto antes.
O menininho me olhou, sorriu e acenou
E eu entendi
Que era Deus, dizendo-me:
- Aquieta-te, minha filha, tudo ficará bem
E relaxei!
E não é que tudo ficou bem?
Deus pode falar conosco de diversas maneiras
Mas, às vezes, na correria do dia-a-dia, nem prestamos atenção...
E sofremos!

18/09/09

GANHADORES


Ganho mais quando divido o que tenho.
Pena que nem todos pensem assim!
Ganho quando compartilho os projetos de vida
E permito que se aproximem de mim.
Ganho quando compartilho os sonhos
E faço mais colorida a vida de alguém.
Ganho quando troco ideias com as pessoas
E recebo o que delas vem.
E trocar não é só dizer o que pensa
E ouvir o que o outro tem a dizer
Mas é fundir duas idéias
E uma nova idéia - sempre melhor -fazer então florescer.
Ganho quando não me calo
E externo minha gratidão
Quando demonstro meu carinho
E toda minha admiração.
Ganho quando ouço conselhos,
Peço ajuda, aceito sugestões...
Ganho quando não me fecho em meu mundo,
Em minhas crenças, minhas convicções,
Mas aceito ouvir o meu próximo
Ainda que tenhamos diferentes opiniões.
Ganho sendo eu mesma,
Mas sem impor o que acredito,
O que gosto, o que quero,
Sem manipular os que me cercam
Para alcançar o que espero.
Ganho muito quando entendo
Que não posso ganhar sempre...
E então da perda tiro o aprendizado
E ganho mais uma vez.

Elisângela

27/08/09

ADEUS, MICHAEL!


Negro?
Branco?
Alegre?
Triste?
Bom?
Mau?
Menino?
Homem?
Eu não saberia defini-lo
Apenas com uma palavra.
Uns o chamavam de excêntrico,
Outros, de bizarro...
Há os que o consideravam louco.
Só sei que ele marcou a minha geração.
Quem nunca se emocionou ao som de “Ben” ou “We are the World”?
Qual menino nunca ensaiou os famosos passinhos para trás, como o astro pop fazia?
Morre o astro, de inegável talento e fama.
Fica a interrogação:
Como podemos conquistar a verdadeira felicidade?
Talvez o que possamos fazer de melhor por nós mesmos
É aceitarmo-nos como somos,
Acreditando em nosso potencial
Por mais que insistam em dizer o contrário.

Adeus, Michael!

Elisângela
07/07/09

Felicidade plena

Eu não quero uma felicidade falsa,
De sorrisos estampados no orkut.
Eu não quero fazer cena,
Não estou numa novela.
Quero a felicidade plena...
Ter mil nomes em minha página não me basta.
Quero muito mais que amigos virtuais,
Necessito de contatos mais reais.
Eu não quero fazer cena...

Eu não quero uma felicidade falsa,
De sorrisos estampados no orkut.
Quero a felicidade de verdade,
Que na vida dos que amo repercute.
Quero a felicidade plena...
Eu não quero fazer cena!

Elisângela

(Ago/ 2009)

EU NÃO ACREDITO EM SUPER HERÓIS


Não acredito mais em super-heróis.
Nem naqueles da TV,
Nem nos da vida real.
Mas quero confessar-lhes um segredo:
Ainda acredito em poderes mágicos,
No poder de ações e palavras mágicas.
Creio que há palavras que quando ditas
Causam profundas mudanças no interior
De quem ouve
E ações que transformam vidas.
Por isso não deixemos de dizer tais palavras,
Nem de praticar tais ações.
Diga, sempre que possível:
Eu te amo!
Você é especial!
Tudo vai dar certo!
Jesus te ama!
Conte comigo!
E pratique todos os dias ações, como:
Perdoar,
Abraçar,
Beijar,
Elogiar,
Ouvir,
Compreender,
Sorrir,
Esperar,
Respeitar,
Amar.
Agindo assim não será necessário varinha de condão,
nem dizer “abracadabra”.
Basta praticar!